Semana Missionária 2013

Saiba mais informações sobre a participação de jovens estrangeiros.

5ª Jornada Diocesana da Juventude.

Confira as fotos da 5ª JDJ em Terra Boa.

Campanha da Fraternidade 2013.

Cartaz é divulgado pela CNBB.

Escola Diocesana de Líderes

Setor Juventude realiza capacitação para as juventudes com especialistas.

Camiseta Oficial

Camisetas da delegação da Diocese para a JMJ já estão prontas.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Fábio Sexugi: "Ninguém volta indiferente de uma JMJ"

Fábio Sexugi, coordenador diocesano do Setor Juventude, relata sua experiência na Jornada em Madri.

Uma experiência para a vida inteira: eis o resumo de tudo aquilo que vi e vivi na Espanha, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. Meu coração se enche de gratidão por ter vivenciado momentos indescritíveis de esperança, amizade, alegria, unidade, partilha e fé, que guardarei no coração para sempre.


Integrando a Delegação Oficial da CNBB e representando nossa Diocese com outras lideranças juvenis, desembarquei em Madri e segui de ônibus com os peregrinos para Sevilha, onde aconteceria a Pré-Jornada. Lá, fomos recebidos calorosamente por religiosas e leigos da Obra Social y Cultural Sopeña. Apesar do sol forte que, não raras vezes, fazia a temperatura ultrapassar a casa dos 40º C, o calor marcante daquela cidade milenar é mesmo o humano: foi esse que eu senti quando éramos acolhidos com sorrisos nos ônibus (algumas pessoas até dançavam conosco em pleno trânsito) ou nas mãos enrugadas e santas de uma freirinha de quase 100 anos que nos recebeu carinhosamente em uma de nossas visitas aos conventos e às igrejas do local. São as igrejas, a propósito, o maior reflexo da devoção dos sevilhanos à Mãe de Deus e que fazem da cidade a mais mariana da Espanha: há inúmeros templos e títulos com os quais Nossa Senhora é honrada; o mais popular, aliás, nós, paranaenses, conhecemos bem: La Virgen del Rocío. Pelas ruas, no metrô e nas celebrações, cantávamos à exaustão o “¡Olé!” do “Salve, Rociera”, um tradicional cântico dedicado à Virgem do Rocio, que acabou ficando como nosso hino oficial.



Em Sevilha, vivenciei um rico intercâmbio com gente do mundo inteiro: libaneses, sul-coreanos, franceses, italianos, angolanos, holandeses, argentinos... Diferentemente do que eu supunha, a diversidade de línguas não criou de modo algum uma “Torre de Babel” entre nós. Ao contrário: o clima de comunhão era tão grande e a presença do Espírito Santo, tão forte, que estávamos como em Pentecostes, porque cada qual usava seu próprio idioma para dialogar e era perfeitamente entendido. Achei incrível, por exemplo, me comunicar (sabe lá Deus como) com jovens coreanos que me falaram da dificuldade em vivenciar a própria crença numa terra que, embora ofereça liberdade de culto, ainda vê com reticências e desconfianças a Fé Cristã.

Que fantástica a celebração Mariana e os momentos de partilha na Paróquia Santíssimo Redentor! Que lindo ver tantas bandeiras e etnias diferentes desfilando pelas calçadas! Que bonita a Santa Missa de encerramento da Pré-Jornada ao lado da Catedral!

No entanto, tenho de reconhecer que, como morador de uma das regiões mais pobres do Paraná, a Catedral de Sevilha, toda adornada de ouro, prata e pedras preciosas (e que cobra pela entrada), me incomodou bastante. Ajudei a levar um dos pesados castiçais usados na Missa de encerramento como pretexto para poder entrar na igreja. Fiquei constrangido em ver o quanto os colonizadores europeus usurparam das riquezas de nossas terras latino-americanas e do suor de nossa gente simples. Não havia como não confrontar aquela exuberância, a riqueza daquele majestoso templo com nossa realidade e, principalmente, com o modelo eclesial que assumimos ser no 29º PDAE: o de sermos uma Igreja pobre e comprometida com os pobres.


E, enquanto eu meditava essas coisas que me tiravam a paz, seguimos para Madri, onde aconteceria finalmente a JMJ 2011. Fora do ônibus, uma paisagem linda e um sol de rachar; dentro, um calor que parecia não ter fim. Oito horas depois, chegamos ao alojamento no bairro de Los Castillos, em Alcorcón, uma cidade satélite de Madri. A bem da verdade, a estadia ali não foi das melhores: o colégio era trancado às oito e só aberto às dez  da tarde (isso mesmo! No verão, só por volta das 22h00 é que o sol se põe), dormíamos no chão, o banho era coletivo e literalmente gelado (tanto, que eu abastecia minha garrafinha para enfrentar a caminhada). No entanto, o sofrimento foi um dos pontos que mais me aproximou de Cristo em Madri e que melhor abriu meu coração à mensagem da JMJ 2011, porque pude entender melhor sua importância na caminhada de discípulo de Jesus. Percebi mais claramente que apenas na dificuldade é que crescemos como discípulos. O sofrimento, assim, nos faz mais “firmes na fé”, nos aproximando de Deus e nos abrindo à solidariedade: compartilhar objetos aos amigos que os esqueceram em casa, dividir o rango, emprestar uns trocados e, até mesmo, carregar nas costas os companheiros machucados.

Cada jovem recebeu o kit do peregrino, composto por uma bonita mochila amarela e vermelha, contendo um exemplar do “YouCat” (uma síntese do Catecismo da Igreja Católica, em linguagem simplificada); um mangá com a história das JMJs; uma caixa de remédio para a alma: um crucifixo (com bula e tudo); um terço; uma camiseta; um leque; um boné (muito útil em Madri), um carnê com vale-alimentação e vale-transporte, uma cervejinha sem álcool (que ninguém é de ferro!), além dos roteiros litúrgicos e culturais do evento. Essa mochila nos acompanhava todos os dias nas intensas atividades previstas: catequese com os bispos brasileiros, celebrações, visitas a museus, igrejas e mostras culturais, shows, refeições (com as tradicionais “tapas”, uma espécie de porções diversificadas de comidas típicas).


Era bonito ver tanta gente, de línguas e culturas tão diferentes, interagindo como se já se conhecessem, como se fossem velhos amigos ou, quem sabe, parentes. Aí percebi a grandiosidade da nossa Igreja: que satisfação pertencer a essa Família que, mesmo sendo a mais antiga instituição religiosa do mundo, é sempre jovem, forte, alegre, profundamente viva e verdadeira. A vitalidade e a unidade da Igreja Católica, expressa em voz alta pelas praças e avenidas de Madri, certamente foram um sopro de ânimo para a Espanha (em profunda crise), para a Europa (cada vez mais secularizada) e para todo o mundo (carente de novas respostas). Foram um sopro de vida para mim.


Com mais clareza, constatei também a importância da figura do Papa, como vínculo comum a unir todos os católicos e católicas do mundo inteiro. Em Madri, vi um homem de Deus de cabelos brancos e, em alguns momentos, quer pela idade, quer pelo calor, cansado; mas vi também um jovem cheio de esperança e alegria abençoando emocionado as multidões que cantavam em uníssono “Beeeeeeeeeenedetto!”, ou repetindo insistentemente: “Se vê, se sente, o Papa está presente!”. Compreendi o quanto o Bispo de Roma, Sucessor do Beato Pedro, é importante para a unidade dos cristãos, que precisam estar coesos diante do mundo atual que insiste em viver sem Deus.


E que experiência tremenda a do Aeródromo de Cuatro Vientos! Quase três milhões de pessoas, sob sol forte, aguardavam a Vigília de Adoração Eucarística com Bento XVI. A multidão era tanta que, para qualquer lado que eu olhava, não achava o fim: nem Woodstock reuniu tantos jovens! O cenário, onde aconteceu a cerimônia, mais parecia uma cascata e prenunciava o que aconteceria no cair da noite: uma vigorosa chuva de verão, com raios e vento forte, que banhou todo mundo, inclusive o Papa. Meio descabelado pela tempestade, ele disse à multidão de jovens: “Queridos amigos, muito obrigado pela vossa alegria e pela vossa resistência! A vossa força é mais poderosa que a chuva. Obrigado! O Senhor, com a chuva, mandou-nos muitas bênçãos. Também nisto, sois um exemplo”, ao que lhe respondemos felizes: “¡Esta es la Juventud del Papa!”. Em português, Sua Santidade afirmou à juventude que “vale a pena ouvir dentro de nós a Palavra de Jesus e caminhar seguindo os seus passos”. Depois da Vigília, dormimos todos ali, ao relento. Ver as estrelas – que logo depois apareceram – foi emocionante, porque pude reconhecer a grandiosidade e a beleza da criação de Deus e, ao mesmo tempo, perceber a minha própria pequenez e como, mesmo assim, Ele conta comigo.

Participar de uma Jornada Mundial da Juventude é uma experiência impactante que todo mundo deveria fazer uma vez na vida. A JMJ 2011 certamente me permitiu perceber que devo estar ancorado em Cristo, criar raízes profundas nEle, para anunciar sua Mensagem aos jovens da nossa realidade, do nosso tempo, de um jeito inteiramente nosso.

Voltei às atividades de evangelização das Juventudes da Diocese de Campo Mourão mais “firme na fé”. Mas, trouxe no coração muitas saudades e o refrão do canto à Senhora do Rocio: “Al Rocío yo quiero volver, a cantarle a la Virgen con fe con un olé: Olé! Olé! Olé...”

E agora, às vésperas de outra Jornada, tudo isso volta à tona. As malas já estão prontas, o coração também. Que será que o Redentor me reserva dessa vez? Não sei. O que eu tenho certeza é que ninguém volta indiferente de uma JMJ...

Fábio Sexugi
Coord. do Setor Juventude da Diocese de Campo Mourão - PR

Reunião Preparatória para a JMJ

Diocesanos que irão ao Rio de Janeiro, na JMJ - Jornada Mundial da Juventude, em reunião preparatória no dia 6 de julho. 

A reunião, conduzida pelo Pe. Ediberto Henrique de Mercena, foi na paróquia São Francisco de Assis, na Vila Teixeira, em Campo Mourão. 


Fonte: http://www.diocesecampomourao.com.br/noticias/1/608/Reuniao_preparatoria_para_JMJ.html

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Preparação para o DNJ 2012

Aconteceu neste domingo, às 18h, no Centro Catequético de Juranda, uma reunião para ajustar os últimos detalhes sobre o DNJ 2012. A programação completa e o material de divulgação serão divulgados ainda nesta semana. O subsídio de preparação ao Dia Nacional da Juventude está disponível em http://setorcm.blogspot.com.br/2012/08/cartaz-e-subsidio-do-dnj-2012-sao.html Na Diocese de Campo Mourão, o DNJ será celebrado em Juranda, no domingo 28 de outubro de 2012.


Projeto Pós-Crisma do 19º PDAE é discutido

Representantes de 9 paróquias da Diocese de Campo Mourão reuniram-se no último sábado no Lar Paraná em Campo Mourão para discutir e avaliar o projeto da prioridade Juventude do 19º PDAE que visa construir uma ligação entre Catequese e Pós-Crisma: grupos de adolescentes e formação dos grupos de jovens.

Os párocos que têm interesse em implantar esse projeto em suas comunidades podem utilizar o material elaborado pela Arquidiocese de Maringá e adotado pela nossa diocese.






terça-feira, 7 de agosto de 2012

Semana do Estudante: Jovens partilham experiências e sonhos

A Semana do Estudante, comemorada há 10 anos pelas Pastorais da Juventude na semana do dia 11 de agosto (celebrado no Brasil como Dia do Estudante), é um momento importante para que o protagonismo juvenil seja promovido. À luz do tema: “Semana do Estudante – 10 anos sonhando e construindo a Civilização do Amor”, do lema “No caminho da história, a opção por uma educação libertadora” e sob a inspiração da experiência libertária dos Discípulos de Emaús (Lucas 24,13-35), é que o debate sobre a educação brasileira é proposto aos jovens.

Em 2012, ao abordar a “Civilização do Amor” – tratada com destaque na Doutrina Social da Igreja –, a Semana do Estudante quer reafirmar o compromisso para com todos os estudantes em vista da construção de uma educação de qualidade.

Mas, quem são os jovens estudantes da Diocese de Campo Mourão? Por ocasião desta semana tão importante, o Setor Juventude conversou com alguns deles, procurando conhecer um pouco seus anseios e expectativas.

Concluinte do Ensino Médio, a jovem Rafaela Lailiele está ansiosa pelo vestibular, ou melhor, pelos vestibulares. É que, para garantir uma vaga no Ensino Superior, ela vai concorrer em três instituições diferentes: a Universidade Tuiuti do Paraná, o Cesumar e a Unipar. Vaidosa, a terra-bonense de 16 anos sonha em se formar em Estética e Cosmética, graduação na qual terá condições de desempenhar atividades profissionais como prestadora de serviço autônomo em centros de estética, spas, academias, e estabelecimentos afins.

Enquanto ela já tem definido que rumo seguir, a indecisão vocacional aflige a maioria dos jovens. É o caso do mourãoense Alisson Vicente. Ele acaba de entrar na maioridade e termina o Ensino Médio. “Não sei bem qual a profissão seguir. Antes de prestar o vestibular, quero ter certeza do que fazer”, revela o jovem, que é fanático torcedor do Corinthians e participante do grupo Kairós do Lar Paraná. Por outro lado, após as aulas regulares, ele faz curso técnico em Análises Clínicas no período da tarde.

Se esses jovens ainda sonham com a graduação, outros já vivenciam diariamente a dinâmica do Ensino Superior. O peabiruense Bruno Baza é um deles. Ele faz Economia na Unespar/Fecilcam e, embora aponte algumas dificuldades enfrentadas no curso, sabe que o diploma lhe abrirá muitas portas na vida. Pensando nisso, ele tenta conciliar as atividades da graduação com seu trabalho: realidade compartilhada por muitos estudantes da região de Campo Mourão.

Ana Caroline Queiros, por exemplo, trabalha durante o dia em Goioerê e segue, toda noite, para Campo Mourão, onde faz o 1º ano de Letras, também na Fecilcam. “Eu estou gostando muito, porque é um curso que me proporciona um aprendizado muito diversificado, pelo fato de abranger o Inglês, a Língua Portuguesa, o Latim e Libras”, conta a estudante que pretende seguir a carreira do magistério.

Conterrâneo de Ana Caroline e também calouro, o jovem Gilberto Henrique Santos, que é coordenador paroquial da Juventude de Ação Mariana na sua comunidade, vive um momento de apreensão. É que ele faz Engenharia de Alimentos na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) que continua em greve. Ainda que apoie a paralisação dos docentes, Gilberto teme perder as férias e se mostra preocupado com o calendário das aulas. “Já são mais de dois meses que as federais estão em greve e, por enquanto, nada de um acordo com o governo”, reclama.

Diversamente de Gilberto, que continua sem aulas, o seminarista diocesano Dean Fabio Gomes, está repleto de atividades, desde o primeiro semestre, quando teve seu projeto de iniciação científica aprovado. Ele cursa Teologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) em Maringá, e está satisfeito com a experiência acadêmica, sobretudo pela oportunidade de realizar pesquisas. “Manter um ritmo de estudo nem sempre é fácil. O interesse por algumas áreas pode desviar o foco e condicionar ao risco do desinteresse por outras. Planejar um estudo equilibrado tem sido minha maior dificuldade”, confessa.

Da mesma forma que ele, Lorena Torres, acadêmica de Administração pela UEM, também tem muitas atividades para cumprir, sobretudo agora, quando elabora seu trabalho de conclusão de curso (TCC). O tema de sua monografia, aliás, é inspirado tanto na sua caminhada como coordenadora de grupo de jovens marianos, quanto na de seus pais, ex-militantes da Pastoral da Juventude. “O assunto da minha pesquisa é o trabalho voluntário, que partiu da minha experiência na atuação na Igreja e de ouvir em casa as pessoas que convivo sempre me dizendo que é nos grupos que nós aprendemos coisas que a faculdade não ensina”, conta a jovem, que tem 21 anos. Apesar da correria própria da universidade e de estar morando em Maringá, ela não deixou de lado seu compromisso com o movimento juvenil a que pertence. Por outro lado, ela revela que “precisa ter persistência. Tem hora que a gente acha que não vai dar conta. Mas... é na Igreja que eu consigo colocar em prática muito do que aprendo na faculdade, e é com o trabalho na Igreja que aprendo muita coisa que me ajuda na faculdade”. 

Lorena pensa em emendar a faculdade com um curso de pós-graduação: iniciativa já tomada pela jovem Débora Marconato que, no ano passado, terminou o curso de Letras pela Fecilcam. Voluntária da Pastoral da Comunicação (PASCOM), Débora faz especialização em Ludicidade e Práticas Pedagógicas pela Faculdade Integrado de Campo Mourão. Além de enriquecer o próprio currículo, a jovem de 23 anos pretende se aperfeiçoar na prática docente.

Assim como Débora, a mourãoense Mônica Copoal também concluiu a graduação recentemente pela Fecilcam, mas em Pedagogia, e pretende continuar os estudos com um curso de pós-graduação lato sensu primeiro e, depois, mestrado. Para ela, aprimorar a formação é indispensável quando se trata de algumas carreiras, como a de professores, por exemplo. No entanto, ela chama a atenção para um fenômeno curioso que se percebe entre os jovens. “Acredito que hoje, talvez por praticidade em arrumar um trabalho que não necessite ter Ensino Superior como requisito, muitos jovens preferem trabalhar e ganhar um pouco mais agora, do que estudar e dividir isso com o trabalho”, afirma a jovem que não participa de nenhuma pastoral, mas que frequenta a missa semanalmente. Ela reclama que “só com diploma de graduação é difícil atuar na área, porque preferem pagar estagiário a contratar recém-formada”. Assim, Mônica vê na especialização uma oportunidade para a realização do sonho de atuar como pedagoga.

São os sonhos, a propósito, que levam a jovem Ana Amélia Calazans da Rosa, de Ubiratã, a alçar vôos altíssimos. Formada em Letras pela Fecilcam em 2009, Ana concluiu o curso de mestrado em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas. E não parou por aí. Atualmente é aluna do programa de doutorado em Linguística Aplicada pelo Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. Uma entrevista com ela, aliás, será publicada em breve neste blog.

Seja qual for o nível e a modalidade de ensino, é certo que a responsabilidade dos estudantes é sempre grande. É preciso, portanto, que haja seriedade e dedicação aos estudos, procura contínua pela qualificação e o pensamento constante de auto-superação. Só assim, a construção da Civilização do Amor acontecerá de fato.

Assim, o Setor Juventude da Diocese de Campo Mourão deseja a todos e todas uma ótima Semana do Estudante, com muitos debates e reflexões, mas principalmente, com gestos concretos.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Cartaz e subsídio do DNJ 2012 são finalmente divulgados

A CNBB divulgou hoje, 2 de agosto, o material de preparação para o Dia Nacional da Juventude (DNJ) 2012. Trata-se do cartaz oficial e de um subsídio com encontros preparatórios para ser realizados nos grupos juvenis.


Diferentemente das edições anteriores, o DNJ deste ano é organizado pela Coordenação Nacional de Pastoral Juvenil, na qual todas as pastorais e movimentos de juventude da Igreja no Brasil estão inseridos. O tema proposto para 2012 é “Juventude e Vida” e o lema “Que vida vale a pena ser vivida?”.

O autor do cartaz é o artista Chiquinho d’Almeida de Fortaleza. Ele participou de um concurso nacional concorrendo com outros 17 trabalhos inscritos.

Na Diocese de Campo Mourão, o Dia Nacional da Juventude será celebrado em 28 de outubro na cidade de Juranda e deve reunir, como todos os anos, jovens dos diferentes seguimentos juvenis da Igreja diocesana.

Para baixar o subsídio, clique AQUI.

domingo, 29 de julho de 2012

Etapa inicial da Escola de Formação é realizada

Aconteceu no Centro de Formação Dom Eliseu em Campo Mourão, nos dias 28 e 29 de julho, a primeira etapa da Escola Diocesana de Formação de Lideranças (EDFL). Ao todo, 54 jovens – indicados pelos párocos – refletiram sobre o tema "História de Vida" por meio de atividades vivenciais diversificadas.

O encontro foi assessorado pelo chefe do Departamento de Ciências Contábeis da Fecilcam, Prof. Jorge Leandro Delconte Ferreira. Mestre em Administração, especialista em Dinâmica dos Grupos e ex-consultor do SEBRAE, Jorge conduziu com muita propriedade estudos dirigidos sobre o papel do líder de pastorais e movimentos eclesiais católicos, provocando uma reflexão aprofundada a respeito das fases de desenvolvimento dos grupos.

Uma das atividades propostas foi a elaboração de cartazes nos quais a trajetória de vida de cada participante fosse representada por meio de recortes de revistas. A história retratada e compartilhada por cada um foi, depois disso, confrontada com o estilo de vida proposto por Jesus e vivenciado com radicalidade pela Beata Chiara "Luce" Badano. Aliás, "Luce!" foi a palavra escolhida pelos participantes para ser usada como uma saudação exclusiva do grupo. A expressão – "luz" em italiano – também quer significar, graças à similaridade fonética, "Lute!": um encorajamento para que cada qual continue firme na luta.

Além das diversas dinâmicas, houve Adoração Eucarística e Santa Missa de encerramento presidida pelo assessor do Setor Juventude, Pe. Ediberto Henrique de Mercena.

A EDFL terá outras três etapas sequenciais. A próxima acontecerá nos dias 3 e 4 de novembro, em Campo Mourão.

Vídeo com depoimentos de participantes.

Clique na foto abaixo para ver o álbum do encontro na página do Setor Juventude no Facebook.